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Sedução: vidente indica perigos e defesas

30 mar 2017 - 11h00
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Felinos ou viperinos, os perigosos olhos da sedução. Predadores sempre em busca da presa. Perigosos vigiam, localizam e atacam. Todo cuidado com eles é necessário: muita atenção, autocontrole, sensatez, domínio de si e valorização da própria estima.

Qual deles é mais devastador? Ambos. Cada um com suas forças descomunais, estratégias terrificantes e modos de ação devastadores. Vejamos como atuam, premissa para poder deles desviar e escapar sem maiores lesões.

Bichos ferozes. Um corre como um vigoroso velocista, desses que atravessam cem metros em menos de dez segundos, um raio. O outro, incansável, fundista dessas maratonas de nado em mar aberto, horas e horas de braçadas, um colosso.
Bichos ferozes. Um corre como um vigoroso velocista, desses que atravessam cem metros em menos de dez segundos, um raio. O outro, incansável, fundista dessas maratonas de nado em mar aberto, horas e horas de braçadas, um colosso.
Foto: iStock

Os sedutores felinos, panteras andam silenciosos, patas almofadadas, a espinha ondulando quase em dança. Bons de faro e capazes de captar qualquer ruído, o menor farfalhar. No ataque são rápidos, rapidíssimos. Desabam violentamente sobre a vítima, que sequer sabe de onde aquela massa toda surgiu. Em segundos imobilizam, cravam dentes e unhas.

Os sedutores viperinos, sucuris rastejam sorrateiros devagar, deslizam com aparente despretensão, dissimulados ao ponto de não inspirar medo. Se achegam, enrodilham, vão abraçando aos poucos, volta depois de volta. Quando resolvem apertar é que explicitam poder gigante, espremem. Capturado o alvo, picada e veneno completam a destruição.

Bichos ferozes. Um corre como um vigoroso velocista, desses que atravessam cem metros em menos de dez segundos, um raio. O outro, incansável, fundista dessas maratonas de nado em mar aberto, horas e horas de braçadas, um colosso. Como se safar?

A chave é a autoconfiança. O problema surge quando a emoção, comumente presente nos inícios das relações, ofusca (ou cega mesmo). A pessoa se fragiliza, a vida minimamente pautada pelo bom senso pode descer facilmente pelo ralo.

Incrível como panteras e sucuris, diferentes em quase tudo, se irmanam quando se trata de aproveitar as distensões da emoção para ganharem espaço e dinâmica de ação.

Portanto, atenção lá na raiz: não permita que a emoção te infantilize, precedente arriscado para, etapa seguinte, ter a autoestima debulhada – muralhas vencidas, os inimigos vão sangrar sua fortaleza, o custo será altíssimo. Maturidade é a chave. Deixe de lado os mimos, busque comprovar a veracidade das promessas e compromissos.

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui.

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Fonte: Especial para Terra
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