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Guia-mentor: nosso árbitro e auxiliar

21 abr 2017 - 10h00
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Qualquer um de nós que deseje se aproximar do seu Guia-Mentor de espiritualidade, com o coração aberto, é sempre bem recebido. Ele costuma nos espelhar, devolvendo-nos, às vezes até em dobro, tudo o que fazemos de bom. Ele nos perdoa, incondicionalmente, por pior que seja a nossa falta, e está presente, em todos os momentos das nossas vidas, mesmo os mais escondidos e reservados.

Para falar com ele não é obrigatório ir à igreja ou templo, altar ou centro. Ele é muito importante, mas acessível e, portanto, atende até em domicílio. É também possível entrar em contato com ele numa praça, na praia ou rua ensolarada. Basta procurá-lo e ali está ele. Em momentos de aflição ou dificuldade, ele pode ser encontrado também nos hospitais, nos presídios, ou nos antros mais escuros, onde só se vai por imposição ou por amor, sendo que o dele é gigante.

Foto: Mexitographer / iStock

Quem não tem nada a esconder e caminha em suas experiências de forma correta e sadia, está mais próximo do Guia-Mentor, do que aquele que desenvolve ações condenáveis ou vergonhosas. Nesse caso, ele enxerga a pessoa que segue seus preceitos muito melhor do que vê aquele que, tendo atitudes condenáveis, tenta ocultar-se de seu olhar interessado (porque ele se interessa!) e, para tanto, se afasta dele o quanto pode, tentando o impossível, que é passar despercebido pela justiça divina.

O Guia-Mentor mostra os caminhos, tanto que é possível perceber pelas próprias reações que nossas atitudes causam, se estamos de acordo com seus desígnios ou não, pois ele manda recados, ou nos dá dicas de como estamos indo pela vida afora. Basta apenas acompanhar com atenção e compreender. Todo e qualquer espírito, encarnado ou não, tem a exata dimensão do andamento de suas atitudes: é como se fosse uma intuição, um aviso cifrado que só entende quem quer.

Na sua bondade, ele sempre nos oferece uma resposta, uma pista certeira, embora não sejam todos a poder interpretar: quem está ocupado, tentando ganhar muito dinheiro, vivenciando uma paixão perigosa, bebendo, drogando-se, roubando, não tem a capacidade de sentir sua presença ou partilhar seus ensinamentos. Pensa até que ele não está ali, a acompanhar e a preparar o necessário perdão.

Engana-se quem não percebe, porque ele está bem aí, sempre ao lado, e quando menos se espera, nos manda o recado, às vezes, em forma de dádiva e outras, em forma de castigo. O que recebemos dele depende de nós mesmos. Por isso, vale a pena lutar sempre pelo melhor.

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui.

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