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Cidade Proibida põe turistas mal-educados em "lista negra"

Tentar grafitar as paredes, revender entradas ou jogar lixo no chão podem custar ao visitante a inclusão na lista; a pena é de três anos

5 out 2015 - 05h47
(atualizado às 12h36)
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A Cidade Proibida de Pequim, antigo Palácio Imperial da China e um dos monumentos mais visitados do país, colocou em uma "lista negra" 2.500 turistas que mostraram comportamento pouco civilizado desde a criação desta em junho, informou nesta segunda-feira (5) a imprensa local.

Segundo o diretor do Museu do Palácio, a criação da lista serviu para reduzir os maus comportamentos dos turistas
Segundo o diretor do Museu do Palácio, a criação da lista serviu para reduzir os maus comportamentos dos turistas
Foto: Guang Niu/Getty Images

Segundo o diário oficial "China Daily", revender entradas ao monumento, tentar fazer grafites em suas paredes ou jogar lixo no chão do palácio podem custar ao visitante a inclusão nesta lista, que implica não poder entrar no local durante três anos.

O diretor do agora Museu do Palácio, Shan Jixiang, afirmou que a criação da "lista negra" serviu para reduzir um pouco os maus comportamentos no monumento, que a cada dia recebe milhares de visitantes e este ano também estabeleceu uma cota máxima diária de 80 mil turistas.

Além disso, 50 mil ingressos diários são vendidos através da internet, a fim de evitar grandes filas na entrada do museu e de reduzir o fenômeno das "revendas".

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EFE   
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