PUBLICIDADE

Feng shui ensina como manter sonhos apesar dos medos

20 ago 2014 - 09h07
Compartilhar
Exibir comentários
Foto: Kiuikson / Getty Images

Medos. Quem nunca teve está mentindo ou anda esquecido. Todos nós, em algum momento da vida pessoal ou vida profissional, sentimos medo de dar um passo novo perante a uma situação desconhecida ou perigosa ao nosso conforto atual.

Siga Terra Estilo no Twitter

Para muitos, o medo paralisa e faz perder oportunidades. Para outros, o medo faz seguir em frente para superar esta sensação de perturbação. 

A palavra medo provém do termo latim metus. Trata-se de uma perturbação angustiosa perante um risco ou uma ameaça real ou imaginária. O conceito também se refere ao receio ou à apreensão que alguém tem de que venha a acontecer algo contrário àquilo que pretende ter, alcançar ou ser.

Quando começamos a sonhar e a planejar uma meta pessoal ou profissional, sempre teremos em nossa mente e emoções duas sensações. Uma positiva, que é a de conquistar a meta. E uma muito negativa, que é o medo de não conquistar a meta e se decepcionar. 

É aí que mora o perigo para muitas pessoas. Sofrer antecipadamente pelo fracasso de uma meta ou sonho. Ter medo de algo não dar certo faz muitas pessoas desistirem ou abandonar seus sonhos.    

O medo é uma emoção que se caracteriza por um intenso sentimento habitualmente desagradável, provocado pela percepção de um perigo, seja ele presente ou futuro, real ou suposto. O medo é uma das emoções primárias que resultam da aversão natural à ameaça, presente tanto nos animais como nos seres humanos.

Sob a perspectiva da biologia, o medo é um esquema adaptativo e constitui um mecanismo de sobrevivência e de defesa que permite ao indivíduo responder, face a situações adversas, rápida e eficazmente.

Para a neurologia, o medo é uma forma comum de organização do cérebro primário dos seres vivos, com a ativação da amígdala alojada no lóbulo temporal.

Do ponto de vista da psicologia, o medo é um estado afetivo e emocional, necessário para o organismo se adaptar ao meio.

Em resumo, ter medo é muito natural quando enfrentamos desafios ou estamos nos colocando diante de novos caminhos na vida. 

O que não é natural é viver com medo de tudo e todos. O que não é natural é abandonar seus projetos de vida, seus sonhos e metas que tanto deseja por causa de medos. 

No livro Superando os Limites de John O’Keeffe, o autor sintetiza na chamada de um trecho do livro a força exagerada que damos ao medo: “Não tenha sonhos vagos nem medos muito claros. Tenha sonhos claros e medos vagos”.

Ou seja, siga firme no caminho dos seus sonhos e metas, acreditando que vai vencer. Nunca abandone o que deseja. Nunca desista da sua felicidade. Não dê forças aos medos. Use os medos como degraus que nos desafiam para superar e conquistar.

Medos existem e sempre teremos. Cabe a cada um de nós dar ou não força a nossos pavores.

Como disse Augusto Cury: “Quem vence sem risco, triunfa sem glória. Não tenha medo da vida, não tenha medo de vivê-la.”

Ficou com dúvida? Quer saber mais sobre o trabalho de Franco Guizzetti ou entrar em contato com ele, clique aqui.

Fonte: Especial para Terra
Compartilhar
Publicidade
Publicidade