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Vidente: harmonia e amor são base para união com alma gêmea

Ao encontrar o 'par perfeito', relacionamento deve ser cultivado com cuidado para evitar nó e desgaste

8 set 2015 - 15h43
(atualizado em 14/9/2015 às 14h46)
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Foto: iStock

É grande o número de pessoas me consultam atrás da “alma gêmea” – a metade perfeita, o complemento impecável – que, apesar da forte carga de desejos e expectativas, ainda não apareceu em suas vidas.

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O problema, na maior parte das vezes, é que a pessoa se concentra tanto em encontrar aquele parceiro ideal que acaba não prestando atenção nas diversas possibilidades abertas, em tanta gente que está ao redor.

Eu acredito no amor e bem sei como alguns casais podem entrar em harmonia enquanto outros não conseguem, também sei que o que é ruim para um pode ser bom para outro e ninguém está nesse mundo sem uma possibilidade de combinação.

Mesmo entendendo que não é fácil localizar, em algum momento, todo mundo já pensou em ter ao lado alguém que encaixa sem rebarbas: com os mesmos interesses, gostos e preferências.

Parando para pensar, compreende-se que esse campo do amor é um dos nossos maiores desafios cármicos. Passamos por essa vida para cumprir certos sentidos e sentenças: algumas vezes estamos destinados a nos envolvermos com grandes (e correspondidas) paixões e romances, outras não.

Nossas vidas, nesse plano em que estamos, são linhas esticadas paralelamente. Enquanto vivemos na Terra, temos a chance de enrolar nossa linha com outra, maravilhosa oportunidade.

O exercício de trançar essas linhas se mostra uma profunda disciplina de amadurecimento espiritual. Encontrar e enlaçar a outra linha, do jeito certo, da maneira adequada, transforma nossa própria linha, tornando-a mais longa e resistente.

A linha se rompe com facilidade, a corda resiste. O amor é tecelão de cordas, entre seus muitos efeitos benéficos, nascida da união, vem maior força. Agora, atenção, se não for assim, se não funcionar positivamente, esse bem vira mal.

Um mal que fermenta, ganha inúmeras faces, espalha características sombrias: a dependência, o sofrimento, o desequilíbrio, o desamparo. Se o trançado da corda não for harmônico, honesto, positivo, a alma gêmea vira carrasco, algoz, causadora de tanta dor e injustiça que nem é bom falar.

Nossa tarefa? Simples: enrolar nossa corda sem permitir quem quiser nela dar nós. Tomar bastante cuidado com tudo que impede de deslizar, que prende, que amarra e fecha numa armadilha perversa, daquelas que quanto mais força se faz para escapar, mais o laço esgana e impede. De uma algema assim, só se desvencilha quem mantiver a calma e a coerência: autoestima, serenidade psicológica e grandeza espiritual na base.  

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui.

Fonte: Especial para Terra
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