PUBLICIDADE

Vidente fala sobre diferenças entre livre-arbítrio e carma

15 dez 2014 - 09h07
Compartilhar
Exibir comentários
Foto: Getty Images

O livre-arbítrio e o carma são territórios fronteiriços. Todos já sentimos, vez ou outra na trajetória de nossas vidas, que o livre-arbítrio termina onde o carma começa. Essa percepção, porém, não esclarece o que é cada uma dessas instâncias.

Siga Terra Estilo no Twitter 

Afinal, quais são as diferenças marcantes entre essas duas condições? Como entender estes percursos tão próximos, mas ao mesmo tempo tão diversificados?

Vamos imaginar a vida como uma grande estrada, em que cada um de nós pilota um veículo que está sob sua estrita responsabilidade. A estrada, aberta e livre a nossa frente, permite ao condutor escolher a forma de dirigir.

Existe aquele que vai cauteloso, atento, não se expondo a maiores riscos, sem acelerar muito, respeitando os demais. Mas alguém pode querer sair correndo desabalado, sem se importar com o perigo que isso representa, e sofrer um grande acidente – às vezes fatal. Nessas condições, isto pode ser visto como resultado de livre-arbítrio exercido pelo indivíduo, uma vez que foi o próprio motorista do veículo que se expôs a esse desfecho infeliz.

Se, porém, o veículo vai pela estrada normalmente e de repente uma enorme pedra rola morro abaixo e o colhe de surpresa, causando destruição, é possível perceber que estamos frente a frente com o carma, com esse aspecto da vida em que já não podemos interferir, apenas restando-nos perguntar: o que motiva o carma?

Essa é uma pergunta difícil de se responder, pois quando descobrimos o motivo, ele deixa de ser carma – para se incorporar na nossa história passada como algo que já foi vencido.

Tal elaboração, importante para harmonizar as energias e dinâmicas espirituais, é objeto de meus atendimentos cotidianos. Auxiliar na resolução dos nós cármicos é das mais destacadas responsabilidades que compete aos profissionais do esoterismo. 

Fonte: Especial para Terra
Compartilhar
Publicidade
Publicidade