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Vidente diz o que traz felicidade: "confiar na simplicidade"

Segundo Marina Gold, o que podemos alcançar por nossos méritos e esforço não nos torna realmente felizes

21 dez 2015 - 10h53
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Foto: iStock

Como ser feliz? A questão que se repete. Nessa semana em que comemoramos o Natal gostaria de compartilhar algumas pistas que julgo preciosas.

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Para ser feliz é preciso confiar na simplicidade das coisas espiritualizadas. Olhar e abraçar agora, adultos, a criança que fomos ontem. Aterrissados no corpo que nos acompanha hoje, depois de suportar o peso de dolorosos anos, perceber claramente que o mais importante se cumpriu: conservar no coração a brancura dos canários.

Numa lucidez sem muros, manter abertas as janelas da alma, por onde atravessa o vento, somente o vento, nada mais do que o vento. No barquinho que se afasta povoar o vazio dos dias e da existência com a profundidade do aprendizado das coisas do espírito.

Relembrar, imaculada como um diamante, a lição que ao longo desse mês se espalhou pelos Presépios ao nosso redor: os adultos são mais fortes, mas perderam a capacidade de magia que, no meio da manjedoura, se concentra na criança.

O que podemos alcançar por nossos méritos e esforço não nos torna realmente felizes. Só a magia pode fazê-lo. Viver bem e viver feliz são duas coisas diferentes, e a segunda, sem algum encantamento, certamente não prospera. Magia significa, precisamente, que ninguém apartado das verdades espirituais pode ser digno da felicidade.

A felicidade não se deixa intelectualizar. Trata-se de recompensa por um trabalho bem feito, dádiva vinda de laboriosa harmonização das energias holísticas, merecida recompensa superior que brota do domínio das potências espirituais.

Não existe sobre a terra uma possibilidade de felicidade sem correspondência com o divino (representado pela estrela que, no Presépio, paira acima de todos), uma aspiração para alcançá-lo. No momento em que arrebatamos da racionalidade as tristezas, descobrimos como somos capazes de magia, aprendemos a chamar a vida na essência e de seu nome justo.

A busca da felicidade está relacionada com a tradição luminosa de reconstrução do Éden: doutrina que entende cada criatura como participante de um plano de bem aventurança, plano que nos restituirá ao ordenamento pleno, nos libertará dos medos, nos outorgará uma merecida serenidade, capaz de vencer as aflições e todo o mal.

As crianças, pura vitalidade, capacidade de amor desinteressado, são mestras para passearmos (e brincarmos) de novo no Éden. Basta segurar nas suas mãozinhas e se deixar levar... essa é minha dica para celebrarmos esse Natal!

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui.

Fonte: Especial para Terra
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