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Vidente conta experiência com menina que "tinha visões"

13 abr 2015 - 14h05
(atualizado às 14h05)
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Foto: iStock / Getty Images

Os caminhos da Espiritualidade são, em geral, surpreendentes. Vamos por uma trilha, pensando alcançar determinado objetivo e, inexplicável, chegamos a outro objetivo, nem maior, nem menor, apenas diferente.

Vivo essa experiência repetidas vezes. Recentemente ela se revelou de forma bastante nítida e bem definida. No início deste ano atendi uma moça, profissional conceituada, vida amorosa estabelecida em bom casamento, duas filhas pequenas, de quatro e seis anos.

Ela veio me procurar, segundo afirmou, por estar enfrentado questões com uma das meninas.

Logo no início da consulta, de saída, minha empatia indicava como desafiadora a relação com a caçula, meus guias apontavam que havia algo com a menina mais nova. Quando comentei, a mãe não aceitou, alegando haver um problema com a outra, a filha mais velha: ela tinha “visões”.

Concentrei-me, mas não confirmei que a garota tivesse qualquer “visão”. Percebi que ela queria mesmo era chamar atenção. Toda a história encobria algum ciúmes da irmãzinha e o desejo, comum na idade, de ser o centro das coisas.

A mãe então contou-me que um casal amigo havia perdido há alguns meses uma filha de seis anos. Essa menina, amiga da filha mais velha da minha cliente, estava “aparecendo” para a garota. Eram essas as “visões” em questão.  

A primeira aparição tinha sido num restaurante, onde ambas as famílias estavam reunidas. A menina tinha ido brincar um pouco no playground do estabelecimento e voltou correndo, assustada, pois tinha visto a amiguinha no balanço. Passado o susto, a comoção foi geral.

Minha cliente colocou-me a seguinte indagação: “Seria oportuno levar a filha a um centro espírita?” Minha resposta, contrária à expectativa que pairava no ar, foi objetiva: “Não. Não é necessário”. Emendei: “O que precisa ser feito é levar a caçula ao psicólogo”.

A mãe, surpresa, tentou minimizar: “Mas, ela conversa bem em casa. Ela só fica calada fora de casa: na escolinha, na praça, na casa da avó...”

Trabalhamos com maturidade o desafio. A mais velha não foi ao centro espírita, em tal circunstância não precisava mesmo. A mais nova recebeu sim o suporte necessário.

 Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui .

Fonte: Marina Gold
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