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Torcida negativa pode atrapalhar Brasil na Copa, diz vidente

8 jun 2014 - 10h47
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Foto: Getty Images

Lá longe já gostamos, imagina agora que estamos em casa. Conhecemos bem o nosso amor pelo futebol, esporte admirado e respeitado, matéria de absoluta importância. Vamos então, torcer e ajudar nosso país na Copa.

Adianta? Claro que sim, é questão de mobilização coletiva de energia. Explica-se pelo fato de que quando um número muito grande de pessoas torce ao mesmo tempo por determinada coisa, essa torcida cria uma vibração específica, aguda, resultado da comunhão do pensamento, da alma e da vontade de todos.

Como sabemos, energia é algo invisível, impalpável, quase um conceito. Mesmo assim, o ser humano tem condições de criá-la e também de se unir ao fluxo de energias semelhantes, de mesma orientação. Essa energia coletiva, devido sua força, acaba por mover as circunstâncias e soma-se àquelas dos jogadores, otimizando o desempenho dos mesmos, como se fosse oferecida uma carga extra para a bateria de cada atleta.

É óbvio que a energia se manifesta em qualquer circunstância que una consciências humanas. Ela também pode ser de caráter negativo, devendo ser combatida. Atitudes de oposição, reclamações sobre o ponto-de-vista do técnico, devem ser evitadas, pois criam uma situação contrária ao rumo projetado, uma aura que atrapalha as decisões e interfere na capacidade dos jogadores.

Muita gente sente vergonha e não admite que reza, pede a Deus para reforçar a nossa Seleção. O medo é admitir que um pedido desses, de natureza tão mundana, uma vitória no gramado, possa ser feito, seja digno. Isso não é necessário. É inteiramente facultado pedir algo que alegre os corações e coloque em realce nosso País. Portanto, aqueles que sentem vergonha de manifestar seus pedidos claramente, devem assumir e fazê-lo. Eles se juntarão com mais clareza aos pedidos feitos abertamente.

Observo que Chico Xavier, Paizinho do Brasil, imensamente espiritualizado, concordaria com esses pedidos miúdos. Lembro que ele chegou a avisar, muito tempo antes de partir, que iria fazê-lo num dia de grande felicidade para a nação brasileira. Chico desencarnou em 30 de junho de 2002, dia em que conquistávamos o título de pentacampeões do mundo. Tenho certeza de que lá, onde se encontra, discreto e cheio de fé como sempre, está torcendo para que conquistemos o hexa.

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui.

Fonte: Especial para Terra
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