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Saiba como escolher um médium para consultas espirituais

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As consultas com pessoas mediúnicas, que têm na sua atividade o objetivo de auxiliar e acalmar o coração do próximo, se tornaram muito mais frequentes nos últimos vinte anos.

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A abertura e a liberdade de aceitar técnicas "não-científicas" praticadas por uma pessoa sensitiva levou a um aumento significativo do número de paranormais que se dedicam a essas atividades. Isso resultou em um desenvolvimento nas diversas linhas de consulta encontradas atualmente para orientações e ajuda.

Em geral, a procura por uma entrevista esotérica ocorre na medida em que surge uma curiosidade quanto ao futuro ou, com maior frequência, quando se tem necessidade de transformar a vida, de se libertar de um problema e apaziguar alguma angústia. Nessa condição de escolha e comprometimento com um "guru" ou religião que possa fornecer o auxílio necessário, a pessoa precisa de sorte para encontrar um consultor que tenha a energia compatível com a questão a ser tratada. No caso de incompatibilidade de energia, a ajuda poderá não alcançar o êxito esperado, criando descrença e dúvida no consulente.

Portanto, não se trata da competência do sensitivo ou de seus poderes energéticos, muitas vezes incontestáveis. Mas sim da necessidade de existir uma harmonia específica entre as almas do consultor e do consulente.

Para tornar mais clara essa reflexão, narro uma experiência pessoal. Fui consultada por uma jovem cujo problema era bem específico: ela esperava uma herança do avô paterno, que viria da Itália. O processo já havia se resolvido há dois anos, mas um tio, lá de longe, não liberava a quantia que a ela pertencia por direito, sob as mais esfarrapadas desculpas. Minha consulente já havia percorrido um longo caminho de visitas a diferentes sensitivos, mas não obtivera nenhum progresso. Vi que também eu não poderia ajudá-la diretamente: a alma do avô era católica e, com certeza, fugiria de atitudes espirituais que não estivesse de acordo com a sua religião.

Sugeri então que ela fosse a uma igreja de Santo Antônio de Pádua. Comovida, ela me informou: "Meu avô se chamava Antonio e morava justamente em Pádua." Bastou uma visita à citada igreja e, rapidamente, ela recebeu tudo o que era seu.

Desse relato é possível concluir que, para encontrar um conselheiro espiritual adequado, é preciso orar e contar com a misericórdia divina que pode ajudar a fazer a escolha adequada.

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold, ou entrar em contato com ela, clique aqui.

Saiba como escolher um médium para suas consultas espirituais
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Foto: Getty Images
Fonte: Marina Gold
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