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Praticar o bem faz o amor florescer, diz vidente

25 mai 2015 - 10h11
(atualizado às 10h12)
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Foto: iStock

Oportunidades positivas não devem – não devem e não podem – ser desperdiçadas. Aquela bola que sobra dentro da área, pulando perigosa, não merece beijar a rede. Pena que nós não aproveitamos todas as deixas que o fluxo da inteligência universal nos abre para sermos generosos e bondosos.

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O problema é que, infelizmente, não costumamos estar suficientemente conscientes de algo óbvio: o tempo que dispomos nessa vida em que nos encontramos é escasso. É sempre tarde, estamos atrasados. Por isso, em se tratando de fazer o bem, não é coerente adiar a tomada de decisão ou a promoção de uma ação.

Quantas vezes poderemos exercitar nossa compaixão, nossa capacidade de acolher e outras virtudes? Muitas, algumas, poucas? Mais uma, mais duas vezes? Quem sabe? Porém, esse número de vezes nunca será suficiente. Jamais a bondade é excessiva.

Nosso equívoco brota de autoestima exagerada. Estamos perigosamente seduzidos, encantados, apaixonados até a medula por esse teatro do mundo que chamamos de realidade. Vaidade e cobiça por tudo o que desfila nas telas e vitrines impedem-nos de ver além, enxergar o que importa, discernir a estrutura determinante da vida: a espiritualidade.

As ilusões passageiras do plano material em que vivemos agora serão completamente inúteis nas elevações espirituais que temos adiante. A suspensão do tempo, a ultrapassagem da ordem física, a energia singular das outras esferas, anularão qualquer bem que estimamos aqui; exceto, evidentemente, as conquistas feitas pela sabedoria.

Ao sairmos dessa vida, pulando de quatro dimensões restritivas para algo muito mais complexo – de outro colorido e sofisticação –, daremos definitivamente adeus a tudo que é mortal e que por aqui fica. Entenderemos nosso tamanho pequenino e, livres do medo e da competição, saberemos perfeitamente quais são os ônus e bônus, as positividades e negatividades que cultivamos e que então serão avaliadas.

Nossos bônus serão os gols que pudemos marcar ao vencermos o egoísmo utilitário, exercitando o esplendor da fusão com outro organismo que estavam em busca de amparo. Em termos mais simples: as oportunidades não desperdiçadas em que ajudamos o amor florescer. 

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui .

Fonte: Especial para Terra
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