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É preciso saber a quem pedir ajuda espiritual, diz vidente

A comunicação com o 'outro lado' depende da afinidade com a fonte

12 jan 2015 - 10h55
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Foto: AlexMotrenko / iStock

Partilhar coisas com o outro lado não é tarefa simples. Lá são muitas as organizações e os fluxos energéticos, como se fossem diferentes as línguas das inúmeras formas de espiritualidade. Sem compreendê-las, a comunicação fica prejudicada ou impossibilitada.

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Há alguns anos atendi um rapaz com problemas de partilha de uma herança, cujos bens estavam na Itália, onde falecera seu avô. Esse patrimônio seria dividido com a mãe dele e seu único irmão que, residindo por lá, estava cuidando dos papéis e andamentos. Nada tinha avançado nos três anos em que o processo estava correndo.

O rapaz contou-me que vinha frequentando um centro kardecista há meses, com a intenção de solucionar o caso, mas não parecia estar dando nenhum resultado. Eu percebi que seu avô fora muito católico durante toda a vida e que, agora no mundo espiritual, ainda mantinha vínculos com suas filiações de fé. 

Expliquei para o rapaz que a escolha pelo centro kardecista era das mais corretas, feita com a melhor disposição e lisura, mas que o espírito do avô, em relação às crenças, mesmo na nova dimensão em que se encontrava, sustentava sua ligação com a experiência colhida nos anos passados por aqui, ou seja, o catolicismo romano. 

Orientei, então, para que o rapaz fizesse um pedido numa igreja, mais precisamente numa em que houvesse um Santo Antônio. Ele ficou bastante surpreso, pois seu avô chamava-se Antônio e vivera toda a sua vida em Pádua, cidade italiana onde Santo Antônio, natural de Lisboa, também viveu. Encontrada a igreja, feito o pedido, em menos de noventa dias veio a resolução.

Lembrei-me desses fatos há alguns dias, atendendo uma moça muito simpática, que está em busca de uma solução pessoal. Ela fez pedidos aqui e ali. Orientei-a no sentido de orar à Santa Rita de Cássia, pois sua mãe, falecida há muitos anos, iria poder ajudá-la em nome da referida Santa.

Ao receber meu aconselhamento, ela também se espantou. Sua mãe, devota de Santa Rita, era praticante fervorosa e, no final da vida, adoentada, pediu para, após sua passagem, ser agraciada com missa na igreja de sua Santa. Acho que a solução para essa moça também virá em breve.

Esses fatos servem para esclarecer algo fundamental quando se reflete sobre esoterismo. É permitido pedir, mas é preciso saber a quem, pois ajuda maior vem da afinidade espiritual com a fonte. 

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui.

Fonte: Especial para Terra
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