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Amor é puro enigma, diz vidente

Dicas para sucesso no amor incluem se valorizar e respeitar o próximo

18 jan 2015 - 13h32
(atualizado às 13h33)
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Foto: iStock / Getty Images

Se a amostragem que encontro nos meus atendimentos reverbera o mundo, a questão do amor se coloca como o maior desafio existencial dos nossos dias, problema para um numeroso grupo de pessoas.

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Quanta energia ele tem o poder de canalizar? Basta medir quantos correm atrás dele e acrescentar, além disso, os outros que correm dele. A conta é elevada. Esse quer a volta da amada. Aquela quer uma novidade arrebatadora. No canto de cá, o rapaz que gostaria de uma companheira para a vida toda. Do lado de lá, a garota que queria atravessar entardeceres menos solitários.   

Que trabalhão dá a tal “ferida que dói e não se sente”. Melindrosa, caprichosa. Com o rechonchudo Cupido, garoto perigoso, é melhor não brincar levianamente. Dicas? São muitas. Preste atenção, carregue-as com o mesmo cuidado com que os transatlânticos levam pelo mar adentro seus botes de salvamento.

Dica número um: “Valorize-se”. Sua vida é soberana. Ela é a coisa mais importante entre as coisas importantes. Se em certa situação for preciso dizer um não, que assim seja. No desdobramento, o que tiver que ser, será.

Dica número dois: “Respeite”. Nunca abra mão de manter na relação um patamar de admiração inabalável. Sem cumplicidade o convívio se torna bastante complicado, cedo ou trade a coisa azeda, fica desagradável e o que deveria ser uma alegria, vira um suplício.

Dica número três: “Acompanhe”. Faça o outro se sentir bem em sua companhia. Nada como estar lado a lado para o que der e vier, sem frescura e com dose extra de coragem. 

Dica número quatro: “Seja autêntico”. Nada é mais legítimo ou charmoso do que a espontaneidade. Diante de dificuldades ou situações novas, desafios ou momentos delicados, o melhor é agir em consonância com seus valores. Ser você mesmo é infalível. Representar papéis, comportar-se artificialmente, é bem mais complicado.   

Dica número cinco: “Não abra espaço para oportunismo”. Amor é puro enigma. Não invista ou dedique-se esperando colher esse ou aquele benefício, não empreste fingindo estar doando. Está além de nosso controle (é cármico, pois não?) controlar os rumos, felicidades ou decepções que dele advém. Entre e saia desinteressado, comprometido apenas com uma coisa, sua tranquilidade de consciência e paz de espírito.

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui.

Fonte: Especial para Terra
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