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Acabou? Vidente ensina a superar um amor perdido

20 out 2014 - 14h56
(atualizado em 4/12/2014 às 18h33)
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Foto: grafvision / iStock

Como é difícil esquecer um amor perdido. Uma das coisas mais difíceis da vida! Não há receita, simpatia ou reza brava. Certamente, essa dificuldade ocorre porque a memória está ligada ao raciocínio, à inteligência pensante, e não à vida afetiva, onde se desenvolvem os mecanismos profundos e misteriosos da paixão.

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Por mais que a cabeça seja boa, o pensamento exato, as noções de vida lúcidas, equilibradas e corretas, o ser enamorado não se desliga com facilidade do amor, principalmente quando ele termina para um dos parceiros, enquanto o outro se mantém aprisionado, sem ideia de quanto tempo passará até que se liberte.

O pior é que os laços amorosos, mesmo que marcados pelo sofrimento, parecem perdurar infinitamente, fortes, parte amarga de uma história frustrada, e difícil de ser superada.  

Muitas vezes, o sofrimento pela perda tem origem psicológica, na grande carência humana, na necessidade de ser amado e se assegurar da presença incondicional de outro ser, gentil, apaixonado e acolhedor. Quando essa segurança é rompida, uma boa dose de enfraquecimento passa a ser o cerne da questão e uma terapia poderia ser indicada.

Não é sempre, porém, que a situação de perda pode ser minorada através de um acompanhamento terapêutico especializado, simplesmente porque não é sempre que ele funciona. Quando a relação amorosa tem origem em uma vida anterior, repetindo-se na atual por necessitar de algum resgate, o que o espírito encarnado quer é acertar sua “dívida” e, sem entender com clareza sua própria disposição de resolver as pendências, julga-se absolutamente apaixonado e sem saída. 

No caso de dívida espiritual, uma terapia auxilia, mas não resolve, por causa da natureza do problema. Nessas circunstâncias, o melhor é orar pelo espírito encarnado do ser que se afastou, e esperar pela libertação, que virá com a superação do carma. Orar de maneira correta, ajustando as arestas do destino, impulsiona essa superação.

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui.

Fonte: Especial para Terra
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