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Abraçar o presente traz mais sorte na vida, diz vidente

31 ago 2014 - 12h38
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Foto: Getty Images

Situação sortuda. Elas estão espalhadas por aí. Piscando assim-assim, dispersas, intermitentes. São como vaga-lumes, acendem aqui, apagam ali, tornam a acender um pouco além – em posição e duração surpreendentes, de difícil determinação.

São inexatas, não aceitam calculismo frio, mas – isso é fundamental – podem ser incentivadas. Isso mesmo: situação sortuda não deve ser tratada por um conjunto de fórmulas cabalísticas que apenas iniciados podem murmurar, saberes herméticos de mestres reclusos em pavilhões de mistério. Como a fermentação que (quando não desanda) faz o bolo crescer, elas são parte integrante do conjunto dinâmico do design da vida, podendo ser compreendidas intuitivamente por qualquer um de nós.

Nossa psique e nossa conduta, apoiadas numa base de autoconhecimento e maturidade de emprego das energias espirituais, precisam aprender a lidar com os desafios e oportunidades de uma forma otimizada. A isso chamamos de situação sortuda: mesmo desconhecido o caminho, é possível encontrar a trajetória bem sucedida, aquela que leva ao destino almejado.

Quando e onde buscar tais situações sortudas? Bem no aqui e agora. O passado, quase nada, é lenha calcinada. O futuro, exato inverso, um roteiro a ser escrito, película branca a ser filmada. E o momento atual? Promessa, vastas possibilidades que devemos inundar com as perspectivas pródigas do acreditar e do confiar – a fórmula da prosperidade.

Essa postura que acabei de indicar é, justamente, reveladora de maturidade em relação ao carma, um aumento do grau de resolução esotérica das questões e problemas. Abraçá-la é criar situações sortudas. Mas, cuidado, é preciso avançar sem sofreguidão. Devagar pode ser mais veloz. 

A situação sortuda não é um desabalar, não se pode acelerar. Exige maturação paciente, capacidade de espera. Ilustra bem a história do homem que cavalga veloz, levando o cavalo ao limite da exaustão. Encontra pela estrada um camponês, estanca por um instante para perguntar quanto faltava até o lugar em que queria chegar. “Meia hora se você for devagar”, respondeu sorrindo o velinho, “mas serão quatro ou cinco se você continuar com tanta pressa”.

É assim. Para essa questão da situação sortuda, atalhos e soluções meteóricas não funcionam. 

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui.

Fonte: Marina Gold
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