Com ataduras, iniciativa “canguru” estreita o laço de pais com recém-nascidos que estiveram na UTI
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O projeto Pai Canguru é feito em horário combinado com pais de recém-nascidos na Unidade Intermediária
Foto: Mauro Pimentel / Terra
O pai tem um contato pele a pele com o filho, para estreitar o vínculo e aumentar o laço após a internação na UTI
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Carlos Vinícius da Silva é um dos pais participantes do projeto, e utiliza o Pai Canguru há 15 dias
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Pai de Heitor, Carlos acredita que o contato mais próximo com o filho ajuda na melhora de seu tratamento
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O contato é feito inicialmente por 15 minutos, podendo ser ampliado para meia hora ou por um tempo maior, de acordo com a aceitação do bebê
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A equipe multidisciplinar do hospital auxilia os pais no momento em que eles estão com o Pai Canguru
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"Não parece que é muita coisa, mas a criança sente. Ela responde aos estímulos", diz Carlos, pai participante do projeto Pai Canguru
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Carlos diz conversar com o filho e dizer para ele que "vai ficar tudo bem" durante o tratamento. "Ele responde com um sorriso", afirma
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A coordenadora da UTI e UI do Hospital Estadual Rocha Faria, Angelica Svaiter, diz que um dos objetivos do projeto é "fazer uma família"
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Svaiter acredita que a aproximação dos pais com os recém-nascidos auxilia no metabolismo das crianças internadas
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"A mãe se sente apoiada e o pai passa a vivenciar o momento", afirma a coordenadora da UTI Neonatal do hospital
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Segundo a coordenadora da UTI, o pai se sente acolhido pelo projeto e é um ganho familiar
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Carlos acredita que todos os hospitais deveriam ter um projeto como esse, para aumentar os laços entre pais e filhos
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Para participar do projeto, a criança não pode estar em uso de oxigênio ou punção venosa, apenas com acesso para tratamento
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Pai participante do projeto Pai Canguru, Carlos Vinícius da Silva tem um maior contato com o filho, Heitor, enquanto a criança está na Unidade Intermediária do hospital
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Ainda na incubadora, Carlos foi incentivado pela enfermeira a ter mais contato com o filho. Só pude tocá-lo com a incubadora. Ela dizia que era importante"
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"Eu não acreditava muito que faria diferença para ele tão pequenininho, mas eu notava que cada dia que eu passava lá, ele melhorava um pouco, afirma
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O objetivo do hospital com o projeto é auxiliar os pais nos contatos com os filhos após o período de internação na UTI
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Há 15 dias Carlos Vinícius da Silva, pai de Heitor, participa do projeto Pai Canguru do Hospital Estadual Rocha Faria, em Campo Grande, no Rio de Janeiro
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Carlos aproveita para acalmar o filho antes da amamentação; os pais podem ficar com os filhos pelo tempo que a criança se sinta confortável
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A esposa de Carlos ficou internada na UTI após o parto; hoje ela valoriza esse tempo que o marido pode passar com a criança
Foto: Mauro Pimentel / Terra
O Hospital Estadual Rocha Faria, em Campo Grande, aposta no projeto Pai Canguru desde o segundo semestre de 2013