A arquiteta Andréa Hermes conta que, no projeto da foto, a única restrição que colocou aos artistas foi em relação às cores, para que elas combinasse com a decoração
Foto: Atelier de Arquitetura
Os grafites estão saindo das ruas e ganhando espaço nas residências
Foto: Alê Ferro
A artista Erica Mizutani diz que muitos de seus clientes são jovens, alguns com filhos
Foto: Marcos Suguio
As pessoas têm que escolher artistas de quem gostem para fazer as obras, pois, como diz Alê Ferro, o grafite é que nem uma tatuagem na casa
Foto: Alê Ferro
Erica Mizutani usa pincéis e tinta acrílica para deixar a sua marca
Foto: Marcos Suguio
Alê Ferro diz que, quando pinta em quartos de criança, escolhe tintas que tenham menos cheiro
Foto: Alê Ferro
Muitos clientes dão liberdade total para Erica Mizutani trabalhar, apenas pedindo que as cores combinem com o resto do ambiente
Foto: Marcos Suguio
Além de ser pintado direto na parede, o grafite também pode ser feito em uma tela, o que dá mobilidade à obra
Foto: Alê Ferro
O grafite tem um traçado marcante que se destaca no ambiente
Foto: Alê Ferro
Erica Mizutani conta que faz muitos de seus trabalhos em espaços como salas de estar, de jantar e halls de entrada
Foto: Marcos Suguio
O trabalho feito nas ruas é um pouco diferente daqueles em espaços privados, ainda que os materiais sejam os mesmos